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Hospital Unimed-BH apresenta a Medicina Interna baseada em valor que centraliza o paciente e economiza milhões

A Unimed BH mudou o jeito de pagar seus médicos. Você vai conhecer a métrica, as regras e o impacto econômico para o cooperado, para o hospital e para a operadora, a partir do esforço conjunto de VBHC. Veja, na apresentação de Lucas Viegas, que em um sistema de saúde que entrega valor ao usuário todas as partes saem ganhando.





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O contexto

O Hospital da Unimed, Unidade Contorno, localizado em Belo Horizonte/MG, é um hospital de urgência e emergência que possui 204 leitos de internação adultos, 10 salas de cirurgia, 30 leitos UTI geral, 10 leitos UTI respiratória (devido à pandemia) e 10 leitos UCO. O pronto socorro possui 19 consultórios, 35 leitos de observação e realiza aproximadamente 10 mil atendimentos por mês.


A Medicina Interna do hospital funcionava como um modelo fragmentado, no qual diversos médicos intervinham no mesmo paciente, gerando pouco valor tanto para o paciente quanto para o médico cooperado. Em 2018, a Diretoria do HU e a Superintendência da Unimed-BH identificaram a necessidade da mudança do modelo de assistência com objetivo de melhorar a qualidade assistencial, aprimorar experiência do cliente e exercer a medicina de forma plena, gerando satisfação do cooperado com a assistência prestada. E, para isso, contaram com a plataforma Valor Saúde Brasil by DRG Brasil como ferramenta de apoio.

O processo de transformação da Medicina Interna baseada em valor

A mudança foi uma evolução na forma e na distribuição do trabalho dos cooperados, assim como na valorização de atividades assistenciais indiretas, como desenvolvimento de protocolos, análises críticas e reuniões multidisciplinares.


A equipe da Medicina Interna no novo modelo baseado em valor é composta por:

01 coordenador geral




03 coordenadores auxiliares




24 hospitalistas

10 horizontais de UTI/UCO


Plantonistas

O modelo remuneratório também foi alterado e passou a funcionar da seguinte maneira:

valor fixo por hora trabalhada

(65% do total da remuneração)

+

valor variável individual por desempenho, com critérios estabelecidos previamente

(25% do total da remuneração)

+

valor variável coletivo da equipe por qualidade assistencial, com base nos indicadores do DRG Brasil

(10% do total da remuneração)


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Benefícios obtidos

Quais foram os principais ganhos da mudança do modelo assistencial e remuneratório no Hospital Unimed - BH Contorno?

Garantia de assistência baseada em valor, com a presença da equipe no hospital de 7h a 19h diariamente

Corrida de leito diária

estruturada com elaboração

do plano de cuidado

Abordagem multidisciplinar que identifica e minimiza os fatores dificultadores da desospitalização

Identificação de oportunidades de melhoria a partir da análise de desempenho realizada continuamente por todos os médicos da equipe

Aprendizado e compartilhamento de informações

Melhoria da experiência do cliente

Efetividade clínica

Gerenciamento do corpo clínico

Garantia da transição de cuidados

Efetividade na

desospitalização segura

Resultados excepcionais

Dentre os resultados conquistados pela Medicina Interna da instituição, no período de 1 ano e 10 meses, é possível destacar:

A redução da permanência hospitalar desnecessária, indo de uma ineficiência de 113,9% para 94,7% de eficiência e economizando em torno de 4.400 diárias

Considerando o valor médio da diária hospitalar de R$ 1.000,00, somente nesse período foi possível conter o potencial desperdício de 12 milhões de reais, sendo que a operadora investe R$ 1 milhão por ano na equipe

Além da redução da permanência, foi possível ainda reduzir a readmissão hospitalar e as internações desnecessárias por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP), com maior resolutividade da emergência

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Passos para o futuro

Os médicos hospitalistas são profissionais especializados no cuidado centrado nos pacientes internados e suas famílias, bem como no trabalho em sintonia da equipe assistencial. O Coordenador Geral da Medicina Interna do HU, Lucas Viegas, comenta que existe um caminho a ser perseguido na formação de hospitalistas, haja visto a carência de residência ou especialização na área.


É necessário ainda avançar no compartilhamento de resultados entre operadora e médicos, na melhoria do cuidado integrado intra e extra-hospitalar e no maior envolvimento da comunidade.





Assista ao case na íntegra e entenda a métrica, as regras e o impacto econômico para o cooperado, para o hospital e para a operadora, a partir do esforço conjunto de entrega de valor. É a comprovação de que, em um sistema de saúde que entrega valor ao usuário, todas as partes saem ganhando.


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