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Entrega de valor ao paciente pela gestão eficiente do uso do leito hospitalar

Como a gestão estruturada da permanência hospitalar utilizando a solução Alta Segura da plataforma Valor Saúde Brasil tem repercutido positivamente na desospitalização segura dos pacientes da Unimed Belém, permitindo o uso mais eficiente dos leitos e redução das readmissões não planejadas.

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Entendendo o case

A Unimed Belém, que tem suas principais operações em nove municípios do estado do Pará, possui 32 hospitais contratualizados, três hospitais próprios e mais de 1.900 médicos cooperados.

Desde 2017, a OPS utiliza a plataforma de valor em saúde e atua com foco nos 4 Alvos Assistenciais propostos pelo DRG Brasil para garantir o alcance da sua missão – que é, em última instância, garantir o atendimento adequado para o paciente, no tempo certo, com os recursos certos, não causando danos e promovendo a alta segura.

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A Coordenadora da Gestão de Leitos explica que o Alvo 1 - Uso eficiente do leito hospitalar é fortemente trabalhado de forma a garantir a sustentabilidade da operadora e dos serviços próprios. Na Unimed Belém, a coordenação da gestão de leitos está organizada em três frentes:

1.    Censo Hospitalar: Tem o objetivo de avaliar a ocupação dos leitos, realizar comunicação diária e discutir os números encontrados.

2.    Regulação de Acesso à Assistência: Existe para definir o perfil hospitalar, dimensionar os leitos e as portas do acesso, efetivar a regulação médica das urgências e emergências, e negociar vagas e acesso adequado ao leito.

3.    Gestão de Internados: Encarregada de garantir a alta segura, calcular a permanência prevista X realizada, gerenciar as reinternações não programadas e otimizar o giro de leitos (principal indicador que monitora a eficiência do uso do leito).

Após a implantação do DRG Brasil, a operadora passou a ter dados concretos sobre a distribuição de seus pacientes e o perfil dos atendimentos hospitalares. Por meio das ferramentas de análise e das informações qualificadas que a plataforma fornece, a avaliação do perfil hospitalar com foco na estrutura e processos da rede – bem como a tomada de decisão – se tornaram muito mais assertivas.


Foi criado um plano de ação com linhas de cuidado para implantar a desospitalização segura dos pacientes, a fim de estudar as causas de atraso das altas hospitalares como demora de exames, espera por um leito específico, entre outras. A Unimed traçou, ainda, um processo de acompanhamento e referenciamento dos beneficiários pós alta, para garantir a identificação precoce de possíveis complicações.


Áurea Nunes relata os marcos alcançados até o momento: 

2018

A identificação do perfil epidemiológico da instituição, que antes era indeterminado.

2019

A criação de linhas de cuidado centradas no paciente para desospitalização com alta segura.


2020

A mensuração dos indicadores da linha de cuidado de cirurgias de baixa complexidade.

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