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Analista de Informação em Saúde agora é uma profissão reconhecida. E o que isto significa?

A profissão de Analista de Informação em Saúde foi reconhecida pelo Ministério da Economia e incluída na Classificação Brasileira de Ocupações. Os benefícios são diversos: valorização profissional, reconhecimento no mercado e no setor saúde, além da especificação das atividades fundamentais para o exercício da função. Neste painel, você entende mais sobre isso com a fala da FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas a respeito do Projeto CBO (Classificação Brasileira de Ocupações).

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Entendendo o case

Você com certeza já ouviu falar na sigla FIPE. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, representada neste case pela Pesquisadora e Analista Ocupacional Sophie Bernardet, é parceira do Ministério do Trabalho desde a década de 2000 com a incumbência de atualizar a CBO.


A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), hoje vinculada ao Ministério da Economia, é o documento normalizador de reconhecimento das ocupações de livre exercício profissional no mercado de trabalho brasileiro, sejam elas regulamentadas ou não.


E foi nesta classificação que, em 2020, a profissão Analista de Informação em Saúde foi incluída. Esse reconhecimento foi um grande triunfo impulsionado pela SBAIS (Sociedade Brasileira de Analistas de Informação em Saúde), entidade que representa os profissionais desse ramo e apoia seu reconhecimento e desenvolvimento.


Atualmente, existem 2.711 registros de ocupações na CBO. Os Analistas de Informação em Saúde passaram a ter um código específico, nº 4153-10, sob “trabalhadores em registros e informação em saúde”. A profissão possui ainda as seguintes sinonímias: codificador de dados clínicos, codificador hospitalar, gestor de dados clínicos e técnico em registro e informação em saúde.


Esta importante conquista chega em um momento propício, no qual profissões que lidam com tecnologia e análise de dados estão em alta. Em tempos de pandemia, crise na saúde e escassez de recursos, a codificação clínica e a análise de informações em saúde são tão benéficas quanto necessárias, porque antecipam necessidades e possibilitam a tomada de decisão inteligente e informada por parte dos gestores de saúde.

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